terça-feira, 2 de janeiro de 2018

2017: Um ano misto

Tal como já vi referido por varias personalidades, também o meu ano de 2017 foi um ano misto. Aliás, acho que todos são (uns mais que outros).
Foi um ano de consolidação da actividade profissional que, sem grandes sobressaltos , continua a crescer "devagarinho".
Ao nível associativo deixei a CRESCER: Associação de Pais das Escolas de Fermentelos, depois de mais de 6 anos de dedicação aquela associação. Grande experiência que foi trabalhar com aquela gente. 
Mas continuei ligado à FAPAGUEDA: Federação das Associações de Pais do Concelho de Águeda, na presidência da Assembleia Geral. Tempos difíceis estes (a este nível), no Concelho de Águeda, que continua com muita dificuldade em reunir as associações numa federação.
Na ARCEL, continuo a ajudar (pouco) na continuação da actividade de uma associação que ajudei a criar e que este ano celebra 30 anos de existência e actividade continua. Pode não ser aquilo que os seus fundadores sonharam, mas é sem duvida uma das principais associações da Freguesia. Entretanto o clube/secção Pateira Pascente está em "banho-maria" a aguardar algumas decisões dos autarcas que nos governam.
Na minha mais recente experiência associativa, continuo a ajudar a Comissão de Melhoramentos de Casal Novo, em Arganil, numa terra que adoptei (quase) como minha e onde passo grande parte dos meus tempos de lazer. Vi aquela serra a arder e senti que ardia tambem um pouco de mim. Aquela gente da serra merece que lhe dedique parte do meu tempo a tentar melhorar as suas condições de vida.
Para que se queria afastar um pouco destas lides associativas, ainda tenho uma "carga" significativa "às costas", mas "quem corre por gosto não cansa".
Na politica consegui cumprir aquilo que tinha prometido. Acabei o meu mandato autárquico em Setembro e não me envolvi directamente na ultima campanha autárquica. Saí da Assembleia de Freguesia com sentimento de dever cumprido e com novas amizades de todos os quadrantes políticos. Mesmo aqueles que defendem outras cores e outras ideias, me felicitaram pela passagem por aquele órgão.  O maior "elogio" que me lembro de ali ter recebido, ficou para o ultimo dia de mandato. Aí recebi o titulo de "Cordeiro com pele de lobo". Vindo de quem veio, aceitei-o como se de um elogio se tratasse.
Acompanhei a campanha e as eleições sem grande alarido. Os resultados foram mais ou menos os esperados e a sucessão (em ambos os casos) foi pacifica. Acredito que todos farão o seu melhor e disponibilizei-me para ajudar no que estiver ao meu alcance. Eles sabem que podem contar comigo (para tudo).
Por isso o balanço é positivo. Entro no novo ano "mais leve". Mais descontraído. Mas sempre muito atento com o que se passa à minha volta. Disponível para ajudar quem tem mais e melhores ideias e a força para levar novos e velhos projectos para a frente.
Vamos a isso!


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