terça-feira, 2 de abril de 2013

Espinhel e as Providências Cautelares

Os últimos tempos não tem sido pacíficos para a Freguesia de Espinhel. Quando pensávamos que as coisas iam correr de feição, vieram os "infiéis" e agregaram-no sem dó nem piedade. Aliás, com Piedade e tudo! Vai daí, que entram as providências cautelares. A 1ª foi para o Tribunal Administrativo de Aveiro, que veio mais tarde dizer que, afinal não tenha competência para julgar o caso (tal como não teve competência que interpôs, ou mandou interpor, a Providência Cautelar). Agora parece que vai uma 2ª Providência Cautelar, desta vez para o Supremo Tribunal Administrativo. Não conheço o conteúdo desta ultima, mas suponho que seja idêntico ao da anterior.
Não percebo tanta incompetência!... Então não sabiam qual era o Tribunal para onde deviam mandar os "requerimentos"??? Mas que "assessoria" jurídica é esta? Andamos nós todos a pagar a advogados e consultores para fazerem estas trapalhadas?
Não esquecer ainda que o presidente andou a mentir ás pessoas, quando mandou recolher assinaturas para a 1ª Providência Cautelar, dizendo que "o abaixo-assinado estava mal feito e por isso tinham de andar a recolher assinaturas novamente". Pura mentira! O abaixo-assinado foi enviado para a Assembleia da Republica (Grupos Parlamentares e Unidade Técnica-UTRAT), para tentar sensibiliza-los da nossa revolta contra a agregação de forma a demove-los de a votarem favoravelmente. Todos responderam, dizendo que tinham recepcionado os documentos e os iriam encaminhar para o sitio certo. É certo que os resultados foram os conhecidos e de nada valeu o nosso protesto. Mas não é verdade que o processo tenha sido mal conduzido. Foi é tarde de mais! O nosso erro foi termos confiado os nossos destinos no executivo da Junta (quando o presidente nos disse que estava tudo encaminhado para uma "junção" com Óis da Ribeira), mas foi um erro que nos irá ficar muito caro.
Quanto ás Providencias Cautelares, espero sinceramente que tenham um resultado melhor do que aquele que tivemos até agora. Mas o tempo está a esgotra-se e há coisas em que o tempo é nosso inimigo.

1 comentário:

Anónimo disse...

Alguém sabe o que se pagou a este advogado, talvez seja importante saber!
Se não foi competente, a culpa é de quem?

Na Freguesia de Espinhel, também não há culpados, anda tudo ao Deus dará, ou será que não!!!

Como se costuma dizer, o tempo ade esclarecer muita coisa!!