Na próxima quinta-feira, realiza-se a 1ª Sessão de 2012 da Assembleia de Freguesia de Espinhel. Depois de uma prometida Assembleia Extaordinária para Fevereiro, temos agora, e mais uma vez, uma ordem de trabalhos muito extensa, talvez para provocar mais algumas desistências e assim evitar alguns dissabores para o executivo e a sua lista.
Para alem de longa, a lista de assuntos contem um ponto que custa a perceber qual é o seu objectivo. Trata-se do ultimo ponto: Direito de oposição.
Assim descrito, não acredito que alguem consiga perceber o que se pretende com este ponto. Mas após uma tentativa de esclarecimento deste assunto (porque eu faço o trabalho de cada), acabo de receber mais alguma informação, que ajuda a perceber o que quer o presidente dizer com: Direito de oposição.
Em 1º lugar acho lamentável que seja o presidente da junta a fazer a ordem de trabalhos das Assembleias. O presidente da junta, deve apenas sugerir os pontos que quer ver discutidos na Assembleia. Depois deve informar e esclarecer o Presidente da Mesa, do conteúdo desses pontos e só depois é que o Presidente da Mesa deve elaborar a ordem de trabalhos.
Em 2º lugar, a lei que rege o direito de oposição existe desde 1998, e não consta que até aqui tenha havido qualquer respeito pelo estatuto de Direito de oposição. A prova disso são as constantes recusas de facultar documentos aos membros da Assembleia durante os vários mandatos. Por isso a minha indignação e surpresa (ou nem por isso) em ver um reatório, assinado por 3 pessoas, com um conjunto de mentiras que envergonham a actividade autárquica.
Mas como já estamos habituados, o presidente da junta, para além de presidente, é secretário, tesoureiro e, se o deixarem, Presidente da Mesa da Assembleia.
E assim tudo vai bem no reino dos progressistas, que com a sua maioria esmagadora, continuam a controlar tudo e quase todos, sem prestarem contas a ninguem.
Apareçam na Assembleia na próxima quinta-feira ás 21h, no Salão da Junta, e constatem o que se passa com a "governação" da nossa Freguesia.
terça-feira, 24 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Espinhel: Alargamento da Rua Principal
Finalmente está concluído o alargamento da Rua da Igreja em Espinhel. Embora ainda faltem os acabamentos nos muros dos proprietários intervencionados, mas no que diz respeito ao alargamento, é sem dúvida uma obra de grande valor. estão de parabéns a Câmara e a Junta, bem como os proprietários, que num esforço conjunto, conseguiram levar a obra a "bom porto". Não sei ainda como ficará a questão dos passeios, que tambem estava prevista no protocolo com a Câmara (que transferiu para a Junta o valor de 20.000€ - tambem para alargamento da Rua do Canto na Piedade) e que são de extrema importância para a segurança dos peões, que aqui circulam em grande numero nos dias de cerimónias na Igreja matriz.
Mas o assunto de hoje tem a ver com a proposta de alargamento da Rua Principal, na zona da antiga loja da família Pires. Nesta zona há, pelo menos, duas "casas" em degradação avançada. A outra já tem uma parede nova, feita atrás da antiga que confronta com via pública. Assim estão reunidas as condições para se fazer uma proposta aos proprietários e á Câmara para resolução do problema.
A solução pode passar pela aquisição de uma das casas já em ruínas e a troca com os outros proprietarios.
A solução não deverá ser muito dispendiosa e ficaria praticamente resolvida a fluidez do transito na principal rua do lugar de Espinhel.
Mas o assunto de hoje tem a ver com a proposta de alargamento da Rua Principal, na zona da antiga loja da família Pires. Nesta zona há, pelo menos, duas "casas" em degradação avançada. A outra já tem uma parede nova, feita atrás da antiga que confronta com via pública. Assim estão reunidas as condições para se fazer uma proposta aos proprietários e á Câmara para resolução do problema.
A solução pode passar pela aquisição de uma das casas já em ruínas e a troca com os outros proprietarios.
A solução não deverá ser muito dispendiosa e ficaria praticamente resolvida a fluidez do transito na principal rua do lugar de Espinhel.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Reforma Administrativa do Poder Local: Os "Tachos"...
Na semana passada a ANAFRE, organizou um protesto em Lisboa contra a Reforma Administrativa do Poder Local.
Li nas noticias, que supostamente 200 mil pessoas reuniram-se no Rossio para se manifestarem contra esta reforma.
Li ainda, que a ANAFRE e os seus associados financiaram a deslocação de vários grupos para esta manifestação (carece de confirmação).
Nas minhas habituais pesquisas, encontrei um artigo no Jornal I, que traz a "lume" algumas contas curiosas - escrito por Pedro Fernandes Antunes e publicado em 2 Abril 2012:
Escrevi, a 12 de Fevereiro, acerca da improbabilidade dos 300 mil manifestantes no Terreiro do Paço. 300 mil pessoas em 35 mil metros quadrados dá 9 pessoas por metro quadrado. Fiz o teste em casa e mal deu para seis. Ora, o Rossio tem cerca de 15 mil metros quadrados. Com 200 mil manifestantes estamos a falar de 14 pessoas por metro quadrado. Mais uma vez os jornalistas deviam ter feito contas em vez de cegamente aceitarem os números da ‘organização’.
Realmente vale a pena fazer algumas contas, nem que seja para desmascarar aqueles agarrados ao poder, que cegamente usam e abusam do nosso pouco dinheiro para fazerem propaganda, para defenderem os seus "tachos" com unhas e dentes.
A Reforma Administrativa é realmente urgente e necessária. Tem é de ser bem pensada e bem discutida. Não vale a pena dizer que vai ser voluntária, pois isso nunca vai acontecer. Terá de ser o Poder Central a decidir qual o modelo a seguir.
Um modelo que tenha em conta a diversidade do país. Um modelo que não fique só pela agregação de Freguesias. Um modelo que crie a dimensão aos órgãos autárquicos de modo a ir ao encontro da especificidade do seu território. Haverá locais onde nem fará sentido existirem Freguesias, como é o caso de centros urbanos. Mas haverá outros onde até pode haver necessidade de se criarem outras.
O que não pode acontecer, e que é o que eu temo que aconteça, é que "a montanha vá parir um rato" e fique tudo mais ou menos na mesma.
Li nas noticias, que supostamente 200 mil pessoas reuniram-se no Rossio para se manifestarem contra esta reforma.
Li ainda, que a ANAFRE e os seus associados financiaram a deslocação de vários grupos para esta manifestação (carece de confirmação).
Nas minhas habituais pesquisas, encontrei um artigo no Jornal I, que traz a "lume" algumas contas curiosas - escrito por Pedro Fernandes Antunes e publicado em 2 Abril 2012:
Escrevi, a 12 de Fevereiro, acerca da improbabilidade dos 300 mil manifestantes no Terreiro do Paço. 300 mil pessoas em 35 mil metros quadrados dá 9 pessoas por metro quadrado. Fiz o teste em casa e mal deu para seis. Ora, o Rossio tem cerca de 15 mil metros quadrados. Com 200 mil manifestantes estamos a falar de 14 pessoas por metro quadrado. Mais uma vez os jornalistas deviam ter feito contas em vez de cegamente aceitarem os números da ‘organização’.
Realmente vale a pena fazer algumas contas, nem que seja para desmascarar aqueles agarrados ao poder, que cegamente usam e abusam do nosso pouco dinheiro para fazerem propaganda, para defenderem os seus "tachos" com unhas e dentes.
A Reforma Administrativa é realmente urgente e necessária. Tem é de ser bem pensada e bem discutida. Não vale a pena dizer que vai ser voluntária, pois isso nunca vai acontecer. Terá de ser o Poder Central a decidir qual o modelo a seguir.
Um modelo que tenha em conta a diversidade do país. Um modelo que não fique só pela agregação de Freguesias. Um modelo que crie a dimensão aos órgãos autárquicos de modo a ir ao encontro da especificidade do seu território. Haverá locais onde nem fará sentido existirem Freguesias, como é o caso de centros urbanos. Mas haverá outros onde até pode haver necessidade de se criarem outras.
O que não pode acontecer, e que é o que eu temo que aconteça, é que "a montanha vá parir um rato" e fique tudo mais ou menos na mesma.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Quarentões 2012: Casal de Álvaro é campeão!
A equipa de Casal de Álvaro sagrou-se campeã da edição dos Quarentões da Freguesa de Espinhel em 2012. O titulo foi discutido até ao ultimo segundo, no passado sábado, num jogo muito bem disputado. O Casal de Álvaro acabou por levar de vencida a equipa de Oronhe, que se apresentou desfalcada, mas que deu uma excelente réplica até ao fim.
A classificação final foi a seguinte:
1º Casal de Álvaro
2º Oronhe
3º Paradela
4º Piedade
5º Espinhel
6º Casainho de baixo.
O troféu de disciplina foi atribuido á equipa do Casainho de Baixo.
O almoço/Convívio realizou-se no Parque da Pateira em Espinhel, com a presença de representações de todos os lugares da Freguesia que participaram no torneio. A Câmara Municipal de Águeda fez-se representar na pessoa do Vereador João Clemente, que no discurso de circunstãncia, elogiou a iniciativa das gentes de Espinhel, salientando a originalidade do evento, que ao que se sabe, é o único em todo a região.
O tempo manteve-se firme, até que a meio da tarde a chuva acabou por chegar e a festa terminou num ambiente fantástico, com a promessa de que para o ano haverá mais.
A classificação final foi a seguinte:
1º Casal de Álvaro
2º Oronhe
3º Paradela
4º Piedade
5º Espinhel
6º Casainho de baixo.
O troféu de disciplina foi atribuido á equipa do Casainho de Baixo.
O almoço/Convívio realizou-se no Parque da Pateira em Espinhel, com a presença de representações de todos os lugares da Freguesia que participaram no torneio. A Câmara Municipal de Águeda fez-se representar na pessoa do Vereador João Clemente, que no discurso de circunstãncia, elogiou a iniciativa das gentes de Espinhel, salientando a originalidade do evento, que ao que se sabe, é o único em todo a região.
O tempo manteve-se firme, até que a meio da tarde a chuva acabou por chegar e a festa terminou num ambiente fantástico, com a promessa de que para o ano haverá mais.
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