Depois de muito espectáculo, de muita desinformação e contra-informação, eis que começam a aparecer os primeiros resultados desta "reforma".
A vontade de mudar tudo de uma vez, de mostrar trabalho e , quem sabe, de pagar alguns favores, faz com que nem sempre as decisões sejam as mais acertadas.
Mas uma vez, parece que as coisas foram feitas a "régua e esquadro", lá de um qualquer gabinete e nem as autarquias com projectos piloto de descentralização foram ouvidas (pelo menos que se saiba). Não faz sentido que uma autarquia que se disponibilizou para integrar o grupo pioneiro da descentralização da educação, agora seja posta de lado quando é preciso reajustar a rede de oferta escolar.
Em Águeda concretamente, sabíamos que tínhamos menos alunos, e que era preciso reajustar o numero de turmas em cada escola. Mas também sabemos que, no 2º e 3º ciclo, não houve nenhuma alteração da rede escolar. As escolas foram melhoradas, mas não foi contruída nenhuma nova escola para estes ciclos de ensino. Por isso mesmo, não me parece fazer sentido cancelar a abertura de turmas em nenhuma das escolas existentes, mas sim reduzi-las de forma proporcional.
Outra das coisas que também não me parece fazer sentido é que a Escola Fernando Caldeira continue com a alunos do 3º ciclo.
Sou a favor da escola publica de qualidade, mas acredito que se deve dar tempo para que, tanto a escola publica como o ensino privado, se adaptem a esta nova realidade. O dinheiro não chega para tudo é uma verdade, mas devem ser encontradas outras formas de rentabilizar os investimentos feitos, quer pelo sector publico, quer pelo privado.
Mais uma vez, no caso de Águeda, deve ser estudada (com tempo) a nova rede escolar de forma a oferecer um ensino de qualidade o mais perto possível da residência dos alunos. a Universidade de Aveiro está prestes a apresentar um estudo sobre a politica de ensino em Águeda. Como é que fica esta situação a partir de agora? O quem pensa a autarquia disto?
Acredito que neste momento ninguém se sinta muito confortável com esta situação, mas tambem acredito numa solução intermédia e negociada. Como disse o Primeiro Ministro, devem existir outras soluções de cooperação para que os alunos fiquem a ganhar.
E nunca se esqueçam que a figura central da escola são os alunos e mais ninguém.
Haja bom senso.
Mas uma vez, parece que as coisas foram feitas a "régua e esquadro", lá de um qualquer gabinete e nem as autarquias com projectos piloto de descentralização foram ouvidas (pelo menos que se saiba). Não faz sentido que uma autarquia que se disponibilizou para integrar o grupo pioneiro da descentralização da educação, agora seja posta de lado quando é preciso reajustar a rede de oferta escolar.
Em Águeda concretamente, sabíamos que tínhamos menos alunos, e que era preciso reajustar o numero de turmas em cada escola. Mas também sabemos que, no 2º e 3º ciclo, não houve nenhuma alteração da rede escolar. As escolas foram melhoradas, mas não foi contruída nenhuma nova escola para estes ciclos de ensino. Por isso mesmo, não me parece fazer sentido cancelar a abertura de turmas em nenhuma das escolas existentes, mas sim reduzi-las de forma proporcional.
Outra das coisas que também não me parece fazer sentido é que a Escola Fernando Caldeira continue com a alunos do 3º ciclo.
Sou a favor da escola publica de qualidade, mas acredito que se deve dar tempo para que, tanto a escola publica como o ensino privado, se adaptem a esta nova realidade. O dinheiro não chega para tudo é uma verdade, mas devem ser encontradas outras formas de rentabilizar os investimentos feitos, quer pelo sector publico, quer pelo privado.
Mais uma vez, no caso de Águeda, deve ser estudada (com tempo) a nova rede escolar de forma a oferecer um ensino de qualidade o mais perto possível da residência dos alunos. a Universidade de Aveiro está prestes a apresentar um estudo sobre a politica de ensino em Águeda. Como é que fica esta situação a partir de agora? O quem pensa a autarquia disto?
Acredito que neste momento ninguém se sinta muito confortável com esta situação, mas tambem acredito numa solução intermédia e negociada. Como disse o Primeiro Ministro, devem existir outras soluções de cooperação para que os alunos fiquem a ganhar.
E nunca se esqueçam que a figura central da escola são os alunos e mais ninguém.
Haja bom senso.