terça-feira, 14 de maio de 2013

Garantir serviços adquiridos

Está muito na moda a discussão sobre os "direitos adquiridos". São os funcionários públicos, os trabalhadores do privado, os reformados, os estudantes e outros. Se é verdade que o estado tem de fazer tudo para garantir os direitos que a democracia nos trouxe, tambem é verdade que os cidadãos tem a obrigação de contribuir para que seja possível re-distribuir os rendimentos á disposição do estado por toda a sociedade de forma a não deixar ninguem abaixo do "limiar da pobreza".
Com o agudizar da crise financeira, que está na origem da crise económica e que nos está a levar a uma crise social, é preciso que o estado, e as autarquias em particular, tudo façam para garantir que os serviços publicos cheguem a quem mais necessita, a um custo mais baixo, tanto para o estado como para os cidadãos. Daí que as Juntas de Freguesia, pela sua próximidade, consigam chegar a mais pessoas e a um custo mais reduzido. Na minha opinião, é possivel aglutinar mais serviços no edificios das Juntas, rentabilizando assim os meios existentes, o que permite baixar ainda mais os custos dos serviços. Isso é possivel através de protocolos e acordos com outras instituições, quer publicas quer privadas. Os CTT, a Sgurança Cocial, as Finanças, os Centros de Emprego, os Serviços de Saúde, as Farmácias, as IPSS, entre muitas outras possibilidades.
Por isso, com as alterações que se avizinham nas autarquias, é imprescindivel que se garantam os serviços adquiridos e que se juntem outros, que pelos seu custo e pela sua utilidade, trazem mais-valias para toda a população, principalmente para quem tem menos meios para chegar aos serviços centrais que estão cada vez mais longe.

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