Em 1991, era então Presidente da Junta o José Correia Nunes, a Arcel e a Junta de Freguesia celebraram um protocolo para cedência de utilização do espaço para o funcionamento desta Associação.
O protocolo refere a cedência do bar e do escritório (que fica logo á entrada para o salão) por um período de 25 anos.
Ora na ultima Assembleia Geral da Arcel, o presidente da Junta, veio lançar mais achas para a fogueira (já acesa demais entre ambas as instituições), dizendo que o protocolo já tinha expirado. Pois, como já é costume, fala sem saber e sem se informar. Ora se o protocolo foi celebrado em 1991, passaram apenas 22 anos sobre essa data. E assim, o protocolo expira apenas em 2016, data em que esperamos todos que já não tenhamos que aturar as "burrices" deste presidente da Junta. Mas o problema é mais grave do que uma simples data. E a gravidade da situação é o constante clima de provocação que se vive entre as duas instituições. Tudo isto começou, pelo diferendo quanto á questão dos gastos com a energia eléctrica, com o presidente a acusar os elementos da associação de gastos excessivos, o que supostamente viria a servir de desculpa para "obrigar" a Arcel a pagar uma "suposta conta" de electricidade.
Ora um protocolo é um contrato entre as partes, e sendo valido por 25 anos, só por mutuo acordo, ou motivo de força maior é que poderá ser modificado ou denunciado. Neste protocolo não há nenhuma referencia ao pagamento da conta da electricidade, apenas uma renda "simbólica" de 1.000$00 por ano.
Assim, só o mutuo acordo poderia alterar esta situação e parece que não foi isso que aconteceu. Mais uma vez as coisas não funcionam com transparencia e com isenção. Uma pessoa (ou grupo de pessoas) só é amigo" enquanto concordar com tudo o que o presidente quer impor. A partir daí passa rapidamente a "inimigo" publico (e eu sei do que falo).
Haja bom senso!