Este é o estado de espírito da população do lugar de Espinhel e também da freguesia em geral. As pessoas queixam-se no seu dia-a-dia com a falta de condições de vida social, com a falta da limpeza do lugar e com falta de perspectivas de futuro. Há alguns anos escrevi neste jornal, sobre a espécie de “jardim” que ocupa o espaço da antiga escola primária. Esse artigo despoletou a revolta do Presidente da Junta, que se achou ofendido pelo título na altura, “Um monumento ao desleixo”. O que é certo é que passados todos estes anos, o “monumento” lá continua exactamente como sempre esteve, completamente abandonado. Fui questionado na altura de qual seria a solução para o local e o que é que se poderia lá fazer. É claro que não é preciso ser muito evoluído para perceber que basta um pouco de “brio” para que o local se torne mais aprazível e digno de ser chamado de jardim. Mas provavelmente como é uma obra do “passado” que alguns querem fazer esquecer á força, não se tenha um pouco de tempo e dedicação para, pelo menos, pintar e ajardinar o local.
Mas existem outros locais no nosso lugar que continuam ao abandono. O espaço envolvente do edifício da Junta de Freguesia, continua exactamente nas mesmas circunstâncias. O terreno que confina com o edifício do lado sul, é propriedade de um nosso conterrâneo e é usado e “abusado” por todos e para quase tudo como se fosse do domínio público. Passados todos estes anos nada foi feito para solucionar este problema, e ainda há bem pouco tempo, ninguém da Junta de Freguesia tinha contactado o proprietário ou herdeiros para “repor a legalidade” da situação. Também no mesmo local, a rua que dá acesso ao edifício tem uma espécie de jardim central que, como se pode ver, tem tudo menos o aspecto de zona ajardinada. Todas estas situações e outras ainda, foram alvo de “chacota” aquando da entrada em cena desta nova espécie de políticos na nossa Freguesia. Tudo ia ser resolvido de imediato. A Freguesia ia dar finalmente o salto para a modernidade. Mas o que é verdade incontornável, é que estas situações se mantêm e apenas se degradaram nos últimos anos. Mas como somos um povo de brandos costumes, preferimos vitimizar-nos, dizermos que somos uns infelizes, que ninguém nos dá importância nenhuma. A culpa é dos “interesses políticos alheios”, que fazem com que a Freguesia de Espinhel seja remetida para ultimo plano. Seria uma boa altura para comprarmos um espelho bem grande, e passarmos um bom bocado em frente a ele, para tentar perceber o que de mal de passará connosco.
Mas existem outros locais no nosso lugar que continuam ao abandono. O espaço envolvente do edifício da Junta de Freguesia, continua exactamente nas mesmas circunstâncias. O terreno que confina com o edifício do lado sul, é propriedade de um nosso conterrâneo e é usado e “abusado” por todos e para quase tudo como se fosse do domínio público. Passados todos estes anos nada foi feito para solucionar este problema, e ainda há bem pouco tempo, ninguém da Junta de Freguesia tinha contactado o proprietário ou herdeiros para “repor a legalidade” da situação. Também no mesmo local, a rua que dá acesso ao edifício tem uma espécie de jardim central que, como se pode ver, tem tudo menos o aspecto de zona ajardinada. Todas estas situações e outras ainda, foram alvo de “chacota” aquando da entrada em cena desta nova espécie de políticos na nossa Freguesia. Tudo ia ser resolvido de imediato. A Freguesia ia dar finalmente o salto para a modernidade. Mas o que é verdade incontornável, é que estas situações se mantêm e apenas se degradaram nos últimos anos. Mas como somos um povo de brandos costumes, preferimos vitimizar-nos, dizermos que somos uns infelizes, que ninguém nos dá importância nenhuma. A culpa é dos “interesses políticos alheios”, que fazem com que a Freguesia de Espinhel seja remetida para ultimo plano. Seria uma boa altura para comprarmos um espelho bem grande, e passarmos um bom bocado em frente a ele, para tentar perceber o que de mal de passará connosco.
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