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A mostrar mensagens de dezembro, 2016

Protocolo para construção de Passeios e valetas

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Um protocolo com a Câmara Municipal de Águeda, no valor de 67.500€, permitiu à Junta de Freguesia a construção de uma série de passeios e valetas em toda a Freguesia de Espinhel. Depois do ano passado, o protocolo ter sido atribuído na sua totalidade na Freguesia de Recardães, este ano foi a vez da Freguesia de Espinhel ser contemplada com estas obras. Deste lote de obras fazem parte a Rua da Areosa e a Rua D. Manuel Baptista da Cunha em Paradela; a Rua da Feira na Piedade; a Rua da Pateira, a Rua da Igreja e a Rua da Feira em Espinhel; a Rua António Figueiredo em Casal de Álvaro; a Principal, a Rua Escola e a Rua das Lavouras em Oronhe e Casainho de Baixo. Estas obras irão melhorar o aspecto das nossas ruas, a segurança dos peões e também diminuir os custos com a manutenção e limpeza das mesmas. Nota: O meu artigo desta semana no RA

Casainho de Baixo - Falta passadeira para salvaguardar as crianças

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As crianças de Casainho de Baixo e Oronhe, que frequentam o 2º e 3º ciclo da escola de Fermentelos, entram e saem todos os dias do autocarro junto à Capela do Casainho de Baixo. Neste local, que foi recentemente requalificado, existe uma paragem/abrigo de autocarro. Embora a requalificação fosse necessária, o que realmente é essencial é uma passadeira, de preferência desnivelada e com boa sinalização, para que as crianças atravessem a estrada em segurança. São dez crianças, que todos os dias correm o risco enorme, ao atravessar uma rua com imenso transito e na qual nem sempre os condutores respeitam o limite de velocidade. Trata-se de uma pequena obra, mas que faz toda a diferença na vida destas crianças e dos encarregados de educação, que todos os dias estão “de coração nas mãos” ao saberem do risco que os seus filhos correm. Esperamos que não seja necessário acontecer nenhuma desgraça para depois se vir, à pressa, remediar o que poderá já não ter “remédio”. Nota: O meu arti...

Tempo de balanço - O Estado da União

Passados três anos sobre a última Reforma Administrativa, chegou a altura de fazer um balanço daquilo que mudou após essa data. As expectativas eram altas. Prometeram-nos, ganho de escala, progresso, aumento de influência e outros benefícios mais. O povo foi às urnas e escolheu o caminho. Passado todo este tempo, uma coisa mudou claramente; o estilo. Estávamos habituados a uma forma de governação personalizada, em que prevalecia a vontade de uma pessoa, em detrimento das necessidades reais da população. Hoje temos uma governação descentralizada em diversas pessoas, em que cada um dá aquilo que pode na sua função. Mas a suposta vantagem de ganhar escala, o poder de influência e o progresso, cingem-se a meia dúzia de melhoramentos dispersos por esta imensidão territorial. Por mais boa vontade e dedicação que haja, não há meios que cheguem para “abraçar” todo este território. Compraram-se máquinas, com o apoio do Município e recorrendo ao endividamento, refez-se a equipa, mas o...