Nos últimos tempos, temos assistido a uma tentativa crescente de tentar confundir a opinião publica e desculpabilizar a ausência de obras na Freguesia. Como de costume, o alvo de todas as criticas são a Câmara Municipal e tambem as "oposições subterrâneas". A culpa não é da incompetência do Presidente da Junta, da ausência de ideias e projectos, nem sequer da conjuntura, mas sim da oposição. E o pior (para a Freguesia) é que ainda há muita gente que acredita nestas invenções de uma mente maliciosa e doentia, que ainda pensa que tudo gira á sua volta.
Mas o que é ainda mais surpreendente, é o protagonismo que o Jornal Soberania do Povo tem dado a este Presidente. São artigos tirados do contexto, que mais parecem propaganda eleitoral gratuita. São artigos repetidos, em semanas consecutivas sobre o mesmo assunto, com claro intuito de propagandear as poucas obras executadas por esta Junta. Como se isso não basta-se, o ataque ao correspondente do Região de Águeda continua, tentando proibir a publicação dos seus artigos. Como eu não acredito em coincidências, vamos ver o que isto dá, e vamos ver qual será a reacção da população a todo este "circo".
domingo, 28 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Mentiras e vagariçes de um Presidente sem escrúpulos
A mentira continua a proliferar nesta terra fértil. A hipocrisia de quem mente com todos os dentes que tem (e até com os que já não tem) e a ignorância de que houve e tolera, contribuem para que o actual Presidente da Junta continua a fazer o que quer e lhe apetece sem prestar contas a ninguém, e ainda por cima, continue a tentar denegrir a imagem de que se lhe opõe com firmeza e frontalidade.
Desde o inicio desta luta, fui referindo factos concretos de abuso de poder e mesmo de peculato de uso, em relação a bens e serviços que são de todos nós. Denunciei publicamente a carta do anterior tesoureiro que mencionada uma divida do Presidente da Junta para com os cofres da autarquia e que á data ainda não tinha sido reposta. Foi admitido pelo próprio Presidente e pela sua Tesoureira, que realmente existia essa divida, mas que ao que se sabia já teria sido saldada. Ora a isto chama-se peculato de uso. Mas disto ninguém fala. As autoridades judiciais, tardam em dar uma resposta e tomar uma posição e "enquanto o pau vai e vem", folgam as costas.
Como isso não basta-se, e para disfarçar as suas "falcatruas", o Presidente continua a divulgar pequenas e grande mentiras sobre os seus opositores, nomeadamente sobre mim. Inventa histórias sobre a minha vida pessoal e profissional, com o intuito de denegrir a minha imagem perante algumas pessoas mal informadas e menos bem preparadas. Num passado recente, inventou que eu estava separado da minha esposa, agora inventou que eu não podia ter nenhum tipo de bem em meu nome pessoal por causa de dividas antigas. Inventou tambem que eu não tinha qualquer participação na empresa que dirijo, mas que era um mero funcionário, e que andaria a dizer ás pessoas que era empresário quando afinal não passava de um simples empregado. Tudo isto nas minhas costas, sem ter a frontalidade de o fazer pessoalmente, tendo mesmo o descaramento de me cumprimentar em publico depois de andar a fazer todas estas falcatruas. É hora de dizer basta! É hora de acabar com esta fantochada! Se ele fosse um homem a sério, eu sabia bem como confronta-lo e acabar de vez com esta vergonha. Mas infelizmente ele é um desgraçado, que protegido por uma condição de infeliz, não se lhe pode pedir que se defenda. No entanto tambem não se pode permitir que continua nesta senda de mentiras e meias verdades para encobrir as verdadeiras razões da sua condição.
A partir de agora é a doer. Vou até onde for preciso. Vou denunciar todas estas "falcatruas" e mentiras até que um dia alguém se digne olhar para esta triste autarquia e tenha a coragem de demitir quem já há muito tempo devia ter sido demitido.
Desde o inicio desta luta, fui referindo factos concretos de abuso de poder e mesmo de peculato de uso, em relação a bens e serviços que são de todos nós. Denunciei publicamente a carta do anterior tesoureiro que mencionada uma divida do Presidente da Junta para com os cofres da autarquia e que á data ainda não tinha sido reposta. Foi admitido pelo próprio Presidente e pela sua Tesoureira, que realmente existia essa divida, mas que ao que se sabia já teria sido saldada. Ora a isto chama-se peculato de uso. Mas disto ninguém fala. As autoridades judiciais, tardam em dar uma resposta e tomar uma posição e "enquanto o pau vai e vem", folgam as costas.
Como isso não basta-se, e para disfarçar as suas "falcatruas", o Presidente continua a divulgar pequenas e grande mentiras sobre os seus opositores, nomeadamente sobre mim. Inventa histórias sobre a minha vida pessoal e profissional, com o intuito de denegrir a minha imagem perante algumas pessoas mal informadas e menos bem preparadas. Num passado recente, inventou que eu estava separado da minha esposa, agora inventou que eu não podia ter nenhum tipo de bem em meu nome pessoal por causa de dividas antigas. Inventou tambem que eu não tinha qualquer participação na empresa que dirijo, mas que era um mero funcionário, e que andaria a dizer ás pessoas que era empresário quando afinal não passava de um simples empregado. Tudo isto nas minhas costas, sem ter a frontalidade de o fazer pessoalmente, tendo mesmo o descaramento de me cumprimentar em publico depois de andar a fazer todas estas falcatruas. É hora de dizer basta! É hora de acabar com esta fantochada! Se ele fosse um homem a sério, eu sabia bem como confronta-lo e acabar de vez com esta vergonha. Mas infelizmente ele é um desgraçado, que protegido por uma condição de infeliz, não se lhe pode pedir que se defenda. No entanto tambem não se pode permitir que continua nesta senda de mentiras e meias verdades para encobrir as verdadeiras razões da sua condição.
A partir de agora é a doer. Vou até onde for preciso. Vou denunciar todas estas "falcatruas" e mentiras até que um dia alguém se digne olhar para esta triste autarquia e tenha a coragem de demitir quem já há muito tempo devia ter sido demitido.
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